domingo, 30 de maio de 2010

Faturamento de 'Alice no País das Maravilhas' ultrapassa US$ 1 bilhão


O faturamento global do filme Alice no País das Maravilhas já ultrapassou a marca de 1 bilhão de dólares. O longa de Tim Burton é o sexto a entrar no clube do bilhão e o terceiro filme não ligado a sequências mais popular de todos os tempos. Perde apenas para Avatar e Titanic.

Alice também tem os recordes de ser a maior estreia de todos os tempos para o mês de março, a maior estreia em 3D e o maior sucesso da carreira do diretor. A produção do estúdio Walt Disney tem em seu elenco Johnny Depp, Mia Wasikowska, Helena Bonham Carter e Anne Hathaway.

Na América do Norte, o filme já faturou 332 milhões de dólares, o 19º maior sucesso do mercado doméstico dos Estados Unidos e do Canadá. O DVD e o Blue-ray da produção serão lançados no dia 1º no mercado americano.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Alice no País das Maravilhas - Parte II


Mesmo com críticas medianas, 'Alice no País das Maravilhas' de Tim Burton bateu recordes de bilheterias nos EUA. Resultado? Sequência.

A Variety revelou que o presidente Rich Ross, da Disney, disse ter planos para uma sequência da versão de Tim Burton de 'Alice no País das Maravilhas'.

A empresa ainda não iniciou as negociações com elenco e diretor, mas fique ligado para novidades.

'Alice no País das Maravilhas' já arrecadou US$ 980 milhões mundialmente, e é a sexta maior bilheteria de todos os tempos.

Diferente da história já conhecida, dessa vez Alice (Mia Wasikowska), ao 17 anos, vai a uma festa vitoriana e descobre que está prestes a ser pedida em casamento perante centenas de socialites.

Ela então foge, seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou há dez anos mas não se lembrava. Lá conhece personagens como os irmãos gêmeos Tweedle-Dee e Tweedle-Dum, o Gato Risonho, a Lagarta, toma chá com a Lebre Maluca e o Chapeleiro Louco e participa de um jogo de cricket com a Rainha de Copas.

Após sucesso de 'Alice', Disney planeja filme da fábula 'Cinderela'


Os estúdios Disney planejam levar às telas uma versão da fábula infantil "Cinderela" filmada com atores.

Segundo o site Deadline, a empresa já estaria em fase inicial de planejamento para a realização do longa-metragem.
A página cita o sucesso de "Alice no País das Maravilhas", de Tim Burton, como o fator que impulsionou os estúdios a levarem o projeto adiante.
O roteiro da versão cinematográfica da história da menina que torna-se uma princesa ficará a cargo de Aline Brosh McKenna, de "O diabo veste Prada".
Há rumores de que a produção seja rodada em 3D. Não foram divulgados nomes do elenco.
"Cinderela" é um dos mais bem-sucedidos desenhos Disney. Clássica entre vários gerações, a animação chegou aos cinemas em 1950 e recebeu três indicações ao Oscar no ano seguinte.

Alice é líder de bilheteria, apesar de Robin Hood ter mais espectadores


Assim como na semana anterior, Alice no País das Maravilhas teve maior renda nas bilheterias brasileiras, apesar de não ter sido o filme com maior público do fim de semana. Mais de 365 mil pessoas assistiram ao longa de Tim Burton, que rendeu R$ 4,7 milhões, garantindo a liderança.

Robin Hood estreou e já chegou ocupando o segundo lugar – além de ter público maior do que o líder da semana. A interpretação de Russell Crowe como o defensor dos pobres levou 396 mil pessoas aos cinemas e arrecadou R$ 4,2 milhões.

Ao contrário do que foi visto nos EUA, Homem de Ferro 2 perdeu posições com o lançamento de Robin Hood. O longa de Jon Favreau caiu no ranking e teve que se contentar com o terceiro lugar, com renda de R$ 3,4 milhões.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Disney quer diminuir o tempo de exibição de “Alice no País das Maravilhas”


A informação foi lançada na internet por meio de um artigo do site Hollywood Reporter. O diretor da Disney, Bob Iger, pretende mudar o acordo feito com os donos de salas de cinema nos Estados Unidos quanto a exibição de “Alice no País das Maravilhas”. Inicialmente, o estúdio havia liberado 16 semanas de exibição do filme em salas pelo país, mas agora quer diminuir para 13 semanas.

A intenção da casa do camundongo é fazer com que o longa chegue mais cedo ao mercado do Home Video, acreditando que o mesmo fará sucesso em DVD. Em contrapartida, os donos de cinemas não estão felizes. É que economicamente falando, para eles, a mudança no acordo não seria lucrativo. Nos Estados Unidos, a porcentagem do exibidor na bilheteria aumenta proporcionalmente ao tempo em que o filme fica em cartaz, ou seja, quanto mais a película passar na sala, maior será a porcentagem do cinema nos lucros.

Segundo o artigo, os exibidores agora querem algum tipo de compensação da Disney, caso o acordo realmente seja revisto, já que há possibilidades do retorno financeiro para eles ser prejudicado. A Disney ainda não se pronunciou oficialmente quanto esta mudança.

Mais um boicote à “Alice no País das Maravilhas”


Mais uma rede de cinemas decidiu boicotar o filme “Alice no País das Maravilhas” em protesto à decisão da Disney de reduzir para 12 semanas o tempo entre a data de lançamento do filme nos cinemas e a data de lançamento do DVD. Dessa vez foi a rede britânica Odeon, que não irá exibir o filme em suas 110 salas na Grã-Bretanha, além da Irlanda e da Itália.

Em nota, a rede afirmou ter investido quantias consideráveis de dinheiro para capacitar as salas de exibição com o melhor equipamento digital de projeção para lançar o filme em suas salas 3D. A Disney afirma que a redução do tempo para 12 semanas é para combater a pirataria. O temor da rede Odeon é que as 12 semanas se tornem algo comum e virem o novo padrão, ao invés das 17 semanas atuais. Por sua vez, a Disney afirma que não pretende manter esse acordo em nenhum de seus próximos lançamentos.

Apesar de ter cinemas na Alemanha, na Áustria, na Espanha e em Portugal, nesses países a exibição está mantida porque neles o período de lançamento de DVD permanece inalterado. Outras redes de cinemas na Grã-Bretanha também se expressaram contra a decisão da Disney, mais ainda não se manifestaram a respeito. Apenas a rede Cineworld, que tem 150 salas, afirmou que chegou a um acordo satisfatório com o estúdio e que vai manter a exibição.

Na semana passada, as redes de cinema Minerva, Pathé, Wolff e Jogchems, da Holanda, anunciaram o boicote ao filme de Tim Burton (“Ed Wood“). Juntas, elas representam 80% das salas de exibição de todo o país.